quarta-feira, 28 de setembro de 2016

DIGA NÃO AOS DOCES OFERECIDOS A COSME E DAMIÃO

Festas Pagãs


A Verdadeira História de Cosme e Damião

Os gêmeos árabes Cosme e Damião eram filhos de uma nobre família de cristãos. Nasceram por volta do ano 260 d.C., na região da Arábia e viveram na Ásia Menor, no Oriente. Desde muito jovens, ambos manifestaram um enorme talento para a medicina, profissão a qual se dedicaram após estudarem e diplomarem-se na Síria.

Tornaram-se profissionais muito competentes e dignos, e foram trabalhar como médicos e missionários na Egéia.
Amavam a Cristo com todo o fervor de suas almas, e decidiram atrair pessoas ao Senhor através de seu serviço. Por isso, não cobravam pelas consultas e atendimentos que prestavam, e por esse motivo eram chamados de "anárgiros", ou seja, “aqueles que são inimigos do dinheiro / que não são comprados por dinheiro". A riqueza que almejavam era fazer de sua arte médica também o seu apostolado, para a conversão dos perdidos, o que, a cada dia, conseguiam mais e mais. Seus corações ardiam por ganhar vidas, e nisto se envolveram através da prática da medicina. Inspirados pelo Espírito Santo, usavam a fé aliada aos conhecimentos científicos. Confiando sempre no poder da oração, operaram verdadeiros milagres, pois em Nome de JESUS curaram muitos doentes, vários destes à beira da morte.
Também preocupavam-se em curar animais, pois sabiam que “toda a criação aguarda, com ardente expectativa, pela manifestação da glória de Deus em Seus filhos” (Romanos 8.18:19).
Manifestaram Autoridade do Alto, pregando o Evangelho com sinais e prodígios. Sua linguagem e sua pregação “não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria, mas em demonstração do Espírito de Poder” (ICo 2.4). Desta forma, conseguiram plantar a semente da salvação em muitos corações, colhendo inúmeras conversões a JESUS. Cosme e Damião possuíam uma revelação clara do chamado que tinham como ministros do Evangelho, chamado que cumpriam no cotidiano da rotina profissional, ministrando Cristo através de seu trabalho.
Porém, as atividades cristãs dos médicos gêmeos chamaram a atenção das autoridades locais da época, quando o Imperador romanoDiocleciano autorizou a perseguição aos cristãos, por volta do ano 300. Diocleciano odiava os cristãos porque eles eram fiéis a Jesus Cristo e não adoravam ídolos e esculturas consideradas sagradas pelo Império Romano.

Por pregarem o cristianismo, Cosme e Damião foram presos, levados a tribunal e acusados de se entregarem à prática de feitiçarias e de usar meios diabólicos para disfarçar as curas que realizavam. Ao serem questionados quanto as suas atividades, eles responderam: "Nós curamos as doenças em nome de Jesus Cristo, pela força do Seu poder".
Eles conheceram os princípios da fé cristã quando ainda eram crianças, e por isso recusaram-se a adorar os deuses pagãos, apesar das ameaças de serem duramente castigados. Ante o governador Lísias, ousaram declarar que aqueles falsos deuses não tinham poder algum sobre eles, e que só adorariam o Deus Único, Criador do Céu e da Terra. Mantiveram a Palavra do testemunho de Cristo, impressionando a todos por seu Amor e sua entrega a JESUS.
Não renunciaram aos princípios de Deus, e sofreram terríveis torturas por isso. Mas mesmo torturados, não abalaram sua convicção e jamais negaram a fé. Em 303, o Imperador decretou que fossem condenados à morte na Egéia. Os dois irmãos foram colocados no paredão para que quatro soldados os atravessassem com setas, mas eles resistiram às pedradas e flechadas. Os militares foram obrigados a recorrer à espada para a decapitação, honra reservada só aos cidadãos romanos. E assim, Cosme e Damião foram martirizados.
Cem anos depois disso, iniciou-se uma terrível idolatria ao seus restos mortais e às imagens que foram esculpidas em sua homenagem. Dois séculos após sua morte, por volta do ano 530, o Imperador Justiniano ficou gravemente doente e deu ordens para que se construísse, em Constantinopla, uma grandiosa igreja em honra de Cosme e Damião. A fama dos gêmeos também correu no Ocidente, a partir de Roma, por causa da basílica dedicada a eles, construída a pedido do papa Félix IV, entre 526 e 530. A solenidade de consagração da basílica ocorreu num dia 26 de setembro e assim, Cosme e Damião passaram a ser festejados, pela igreja católica, nesta data.
Os nomes de Cosme e Damião são pronunciados inúmeras vezes, todos os dias, no mundo inteiro. Até hoje, os gêmeos são cultuados em toda a Europa, especialmente na Itália, França, Espanha e Portugal. Além disso, são venerados como padroeiros dos médicos e farmacêuticos, e por causa da sua simplicidade e inocência também são invocados como protetores das crianças. Por isso, na festa dedicada a eles, é costume distribuir balas e doces para as crianças.
Aqui no Brasil, a idolatria uniu-se à feitiçaria. A devoção trazida pelos portugueses misturou-se com o culto aos orixás-meninos (Ibejis ou Erês) da tradição africana yorubá. Cosme e Damião, os santos mabaças ou gêmeos, são tão populares quanto Santo Antônio e São João. São amplamente festejados na Bahia e no Rio de Janeiro, onde sua festa ganha a rua e adentra aos barracões de candomblé e terreiros de umbanda, no dia 27 de setembro, quando crianças saem aos bandos, pedindo doces e esmolas em nome dos santos.
Uma característica marcante na Umbanda e no Candomblé, em relação às representações de Cosme e Damião, é que junto aos dois santos católicos aparece uma criancinha vestida igual a eles. Essa criança é chamada de Doúm ou Idowu, que personifica as crianças com idade de até sete (7) anos de idade, sendo ele o protetor das crianças nessa faixa de idade. Na festa da tradições afro, enquanto as crianças se deliciam com a iguaria consagrada, os adultos ficam em volta entoando cânticos (oríns) aos orixás.
Triste é ver a total profanação dos Princípios Eternos pelos quais os gêmeos árabes morreram. Nunca Cosme de Damião deram-se aos ídolos e jamais praticaram magia ou ocultismo, embora tenham sido acusados de fazê-lo. Mas o pecado do homem e a maldade de Satanás, que distorce os padrões do SENHOR, fazem com que o engano se propague por gerações, através dos séculos, tornando o mal uma tradição cultural. Eles foram cristãos fiéis até o fim amaram o SENHOR sem medida e sem restrições manifestaram JESUS em suas vidas diárias e assim, ganharam inúmeras almas ao SENHOR, através do Amor e da Pregação.

É neste testemunho que nós devemos nos inspirar.

terça-feira, 31 de maio de 2016

OUTRA LEMBRANCINHA DIA DAS MÃES

Peguei as fotos no site marcado nas fotos e fiz com os nossos pequeninos ... eles amaram !!






LEMBRANCINHAS DIA DAS CRIANÇAS

Ponteira de lápis 


Fiz estas lembrancinhas com EVA, fitas de cetim e bisqui ...



FESTA JUNINA



O crente e as festas juninas

Fonte:http://www.odiario.com

Analisar sobre as festas juninas exige uma reflexão teológica, pois na realidade são festas religiosas, embora tidas como folclore. Elas fazem parte das manifestações populares mais praticadas no Brasil e homenageiam quatro santos católicos: Santo Antonio (13 de junho), São João (24 de junho) e São Pedro e São Paulo (29 de junho).
Esta reflexão não tem por objetivo atacar nenhuma religião, já que, por direito constitucional,todos podem professar o credo que desejarem e devem ser respeitados. A intenção é confrontara prática dos festejos juninos com a Palavra de Deus e com a verdadeira religião, que é a religiãoda obediência irrestrita e voluntária a essa Palavra, independente de placas que identifiquem as igrejas.
Vivemos um tempo de confusão dentro da igreja do Senhor. A permissividade, infelizmente, está sendo muito bem aceita pelas igrejas, que adaptam aos seus costumes práticas espirituais absorvidas e preconizadas pelos grupos idólatras. Vemos muitas aderindo às festas juninas, outras adotando as “festas julinas”, trazendo para os seus arraiais as manifestações próprias das
tradições religiosas que cheiram ao paganismo.
Existem os que, embora suas igrejas não adotem tais festejos, participam dos mesmos em quermesses e festas promovidas por outros grupos. Nada contra reuniões de descontração, saborear comidas da roça e se alegrar, já que somos um povo festeiro e gostamos muito de nos reunir com a família espiritual. Mas a Bíblia nos chama ao cuidado com os festejos de fundo religioso que a contradizem em sua essência. Qual é a essência da Bíblia? A Bíblia é essencialmente Cristocêntrica e essencialmente monoteísta, rejeitando toda adoração e toda invocação de espíritos fora da Trindade Santa. A nossa oração é feita ao Pai, em nome de Jesus e
com a orientação do Espírito Santo (Jo 14.13,14,26).
O PERIGO DA IDOLATRIA
Por trás dessas festas estão os personagens, pessoas que viveram realmente e que foram canonizadas por um poder religioso terreno, as quais podem receber devoção, preces e sacrifícios. As comemorações de cunho religioso foram apropriadas de tal forma pelo povo brasileiro que ele transformou o Carnaval – ritual de folia que marca o início da quaresma católica, período que vai da quarta-feira de Cinzas ao domingo de Páscoa – em uma das maiores expressões festivas do Brasil no decorrer do séc. XX, com características cada vez mais imorais e perniciosas. Do mesmo modo, as comemorações dos santos católicos fazem parte de um ciclo festivo que passou a ser conhecido como festas juninas.
QUE MAL HÁ EM PARTICIPAR DE UMA FESTA TÃO ALEGRE?
O mais grave dos pecados que o ser humano pode cometer é a prática da idolatria, porque coloca outros no lugar que pertence somente a Deus. O coração passa a ser ocupado por deuses eleitos pelos homens e construídos pelas suas mãos. Ser idólatra é dirigir preces e devoção a intermediários que não são deuses. Como diz o Salmo 115.4-8: “Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem; têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram; têm mãos, mas não apalpam; têm pés, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que os
fazem, e todos os que neles confiam”.
O primeiro mandamento dado por Deus é que Ele seja reconhecido e amado como único Deus. O segundo mandamento condena qualquer manifestação de veneração aos ídolos: “Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas, nem as servirás”, Êx 20.1-6.
A veneração aos santos forma o pano de fundo das manifestações populares nas festas juninas. Todo o aparato que precede o dia da festa em si, é feito com intenção voltada para o santo da festa. Exemplo: a confecção de bolos enormes, que exige muitas pessoas trabalhando e muitos donativos, vendidos no dia de Santo Antonio, contém em seu interior medalhas do santo. Quem conseguir encontrar uma medalha no pedaço que adquiriu, terá sorte no amor, conseguirá um noivo ou alcançará melhoria no seu casamento.
A Bíblia diz que a esposa prudente vem do Senhor, como também vem do Senhor o marido fiel (Pv 19.4; 20.6). O primeiro milagre de Jesus foi realizado num casamento, onde Ele arroga para Si o poder de transformação nos embates da família (Jo 2). Assim, o ídolo ocupa o lugar que pertence ao Senhor.
Participar das festas juninas, aparentemente tão inocentes, é concordar com os costumes preconizados em sua realização. O apóstolo Paulo ensina que tudo o que é oferecido ao ídolo é oferecido ao demônio, 1 Co 10.14-21. Os vv. 20-21 trazem: “Antes digo que, as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios”.
O costume dessas festas é religioso e movido pela tradição romana. Por mais que elas tragam brincadeiras que agradem principalmente as crianças, o perigo é que as tradições e costumes possam entrar na vida dos pequeninos e eles entenderem como normal aquilo que a Palavra de Deus reprova. Observe o que Paulo escreve: “Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa
sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo”, Cl 2.8. A Bíblia relata como o povo de Israel sofreu duros castigos ao assumir os costumes de povos que o próprio Deus pediu para não se envolver com eles (Jr 7.16-23).
Se a Bíblia é a Palavra de Deus e reveladora da Sua vontade, precisamos tomar cuidado para que não sejamos pegos como inimigos da mesma. O povo vai acostumando tanto com as práticas admitidas racionalmente e não repara que a Bíblia deixou de ser a sua regra de fé e prática. Não é de estranhar que os filhos já não desejam ler a Bíblia e servir ao Senhor Jesus.
Tem sido um grande problema para pais evangélicos o fato de que, se seus filhos não participarem das festas juninas, perderão notas no boletim. No Inciso 5º da Constituição Federal reza o seguinte: “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais dos cultos e suas liturgias”. Para assumir a postura de contrariedade à participação em tais festejos é preciso coragem, postura firme e ensino frequente da Palavra dentro da casa.
ORIGEM DAS FESTAS JUNINAS
1. Uma fonte traz que a origem dessas festividades remonta à antiguidade, quando se prestava culto à deusa Juno. Os festejos a esta deusa eram denominados Junônias, atualmente festas juninas. Segundo a mitologia romana Juno era a protetora do casamento, do parto e, sobretudo,da mulher em todos os aspectos da sua vida. Juno era a principal deusa e a contrapartida feminina de Júpiter, seu irmão e incestuoso marido. Com Júpiter e Minerva, formava a tríadecapitolina de divindades difundidas pelos reis etruscos, cujo templo se erguia no Capitólio, em Roma.
Essa deusa recebeu vários epítetos, segundo os papéis que desempenhava, por exemplo: Juno Iterduca, que conduzia a noiva à nova casa; Juno Lucina, que auxiliava o nascimento das crianças; Juno Natalis, que presidia o nascimento de cada mulher; e Juno Matronalis, que protegia a mulher casada. Assim como todo homem possuía seu “gênio”, toda mulher tinha sua “juno”, ou seu anjo protetor. Sua festa principal era a Matronália, celebrada em 1º de março, data em que mulheres casadas se reuniam e levavam oferendas ao templo de Juno Lucina. Tais manifestações trouxeram inspiração para o Catolicismo Romano, que colocou essas festividades no mês de junho. Quando o cristianismo foi implantado na Europa, depois de muito relutar, a Igreja Romana aceitou algumas das festas pagãs, entre elas as Junônias.
2. Outra fonte diz que as festas juninas são de origem européia, e que fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão. A festa junina do dia de “Midsummer” (24 de Junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a Festa Junina é o traço comum que une todas as festas de São João européias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Estas celebrações estão ligadas às fogueiras de Páscoa e às fogueiras de Natal.
Uma lenda católica dogmatizando a Festa Junina pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte. Interessante notar que a Bíblia, a qual relata a história de ambas, no início do Evangelho de Lucas, nada traga que abalize essa lenda.
3. Para os brasileiros as festas juninas são uma herança portuguesa resultante dos cultos pagãos em louvor a terra, inspirados na data de nascimento de São João. Sua origem foi influenciada por festas bárbaras e pagãs, com fogueiras e queimas de fogos para afugentar os maus espíritos.
Começaram nos campos e plantações, daí os trajes típicos de caipiras e sinhazinhas, com casamento de roça, discurso do padrinho, as capelinhas decoradas, etc. Mais tarde as festividades tomaram um cunho religioso com apresentação de tradições locais, influenciada pelas lendas e hábitos do populacho.
Além de desagradar ao Senhor com a prática das festas juninas, o participante das mesmas O entristece pelo fato de satirizar pessoas pelas quais Jesus deu a Sua vida, no caso, o homem do campo, tão importante dentro da nossa economia, já que o Brasil é o maior país agrícola do mundo. As Festas Juninas humilham as pessoas do campo; o caipira, quando não é banguela é desdentado, seu andar é torto, ele é corcunda por causa da enxada, a botina é furada, suas roupas são rasgadas e remendadas, um pobre coitado.
A Bíblia diz: “Quem caçoa do pobre insulta a Deus, que o fez”, Pv 17.5.
ALGUNS MOTIVOS PARA NÃO PARTICIPAR DAS FESTAS JUNINAS
a) Plágio do paganismo;
b) Os santos não ouvem orações e nem têm poder para as intermediarem junto a Deus (Ec 9.5,6);
c) Deus condena a invocação de mortos e qualquer manifestação espiritual dedicada a eles (Is
8.19; Dt 18.9-12);
d) Os louvores e honras prestados nesses festejos, na verdade, são recebidos por outros espíritos
(1 Co 10.14-21);
e) As comidas servidas ou vendidas nessas festas são benzidas, consagradas ao santo do dia, prática proibida pela Bíblia (At 15.29; 1 Co 10.21)
f) O pior perigo é os crentes perderem a sua identidade como partes do povo de Deus. Conviver mais de perto com os povos da terra torna o cristão mais suscetível às suas influências e ao pecado. A tendência de relativizar o pecado, julgando que não tem importância, que devemos nos contextualizar, traz o perigo da apostasia, a qual não se apresenta com uma forma definida. Ela vai se instalando aos poucos, quando o crente vai perdendo o compromisso do seu testemunho cristão num mundo
g) O crente fica mais vulnerável aos ataques do inimigo, quando abre portas no seu coração para as práticas da idolatria.
CONCLUSÃO
Poderia continuar esse estudo, falando sobre os santos homenageados e as crendices em torno deles, bem como sobre todas as práticas que envolvem as festas juninas. Mas isto pode ser encontrado em muitos estudos disponíveis na internet e o interessado em fazer a vontade de Deus terá sobejas oportunidades de se aprofundar no assunto.
Uma coisa é certa: os santos bíblicos jamais aceitaram adoração, nem homenagens pelos poderes que receberam de Deus. Assim foi com Pedro (At 10.25,26), com Paulo e Barnabé (At 14.11-15), com João Batista (Jo 3.30), com João, o evangelista (Ap 19.10) e com o anjo celestial (Ap 22.8-9). Eles também não podem fazer nada pelos vivos. Pedro e João, como servos de Deus obedientes que foram, estão no céu, conscientes da felicidade que lá os cercam (Lc 23.43; 2Co 5.6-8; Fp 1.21-23). Não estão ouvindo, de forma nenhuma, os pedidos das pessoas que os cultuam aqui na terra. O único intercessor eficaz junto a Deus é Jesus Cristo: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem”, 1 Tm 2.5.
Concluo citando as palavras do Apóstolo Paulo: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o crente com o descrente? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei, e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Pelo que, saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; E eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor, Todo- Poderoso”.
Presb. Claudio Schimidt Junior

JESUS FOI CRUCIFICADO - LIÇÃO INFANTIL

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